sexta-feira, 27 de novembro de 2020

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Monólito misterioso é encontrado em deserto em Utah, nos EUA

Monolito de metal descoberto por um biólogo no deserto de Utah nos Estados Unidos
Estrutura mede mais de 3 metros de altura
Foto: Utah Department of Public Safety / BBC News Brasil

Um biólogo contabilizava um rebanho de ovelhas em um sobrevoo sobre uma região remota do Estado de Utah, nos Estados Unidos, quando avistou um misterioso monólito de metal.

A estrutura tinha cerca de 3,6 metros de altura e estava fincada no solo - ainda não há qualquer indicativo de quem a levou até ali.

"Foi uma das coisas mais estranhas com as quais me deparei em todos esses anos como piloto", disse à rede local KSLTV Bret Hutchings, que conduzia o helicóptero naquele momento.

Segundo ele, quando o biólogo avistou a estrutura do alto, soltou um: 'Opa, opa, opa, deem a volta, deem a volta!'

"E eu respondi: 'Que foi?' Ao que ele disse: 'Tem um negócio ali - nós temos que ir ver o que é!", afirmou Hutchings durante a entrevista.

O piloto especula que o monólito possa ter sido instalado "por algum artista new wave" ou um fã do filme 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968), dirigido por Stanley Kubrick. A adaptação da obra de Arthur C. Clarke exibe grandes monólitos pretos inseridos por seres alienígenas.

Foto: Utah Department of Public Safety / BBC News Brasil

O escritório de segurança aérea do Departamento de Segurança Pública de Utah divulgou imagens da estrutura de metal reluzente em um comunicado na última semana e afirmou que as autoridades estão investigando a procedência do objeto.

"É ilegal a instalação de estruturas ou objetos de arte sem autorização em terras federais, não importa de que planeta você venha", ressaltou, de forma bem humorada, o órgão.

A localização exata do monólito não foi informada para evitar que ele comece a atrair eventuais exploradores. As ovelhas que acabaram dando origem ao episódio vivem em diferentes partes do sul do Estado.

Até agora, ninguém reivindicou autoria da "obra".

Para tentar acelerar a busca, a polícia rodoviária de Utah compartilhou um post com a imagem do monólito no Instagram e a legenda: "Mentes curiosas querem saber - o que diabos é isso? Alguém?"

A maioria das respostas aposta na teoria que especula que o monólito possa ser uma instalação artística - alguns ressaltaram, inclusive, que ele se assemelha ao trabalho minimalista do artista John McCracken.

Fonte: Terra

terça-feira, 24 de novembro de 2020

Albert Einstein sobre o universo

Citação de Albert Einstein sobre o universo

O que o cérebro e as galáxias têm em comum?

Imagem da Galáxia M63
Galáxia M63. Imagem: ESA/Hubble & Nasa

Unindo cosmologia e neurocirurgia, dois cientistas italianos criaram uma teoria intrigante: a do cérebro de galáxias". Segundo eles, o nosso cérebro é como um universo em miniatura, com estruturas surpreendentemente semelhantes.
Em um artigo publicado na revista Frontiers in Physics, o astrofísico Franco Vazza, da Universidade de Bolonha, e o neurocirurgião Alberto Feletti, da Universidade de Verona, detalham as similaridades entre dois dos mais complexos sistemas da natureza: a teia cósmica de galáxias e a complexa rede neural humana.

Apesar da enorme diferença de escala, de mais de 27 ordens de magnitude, os dois apresentam níveis similares de complexidade e auto-organização, segundo o estudo. O cérebro humano contém cerca de 69 bilhões de neurônios, enquanto o universo observável abriga pelo menos 100 bilhões de galáxias.

Ambos se organizam da mesma maneira, em longos filamentos interconectados por "nós". Além disso, tanto as galáxias quanto os neurônios representam apenas cerca de 30% das massas totais do universo e do cérebro, respectivamente. Os outros 70% são compostos por algo aparentemente passivo: no primeiro caso, energia escura; em nosso organismo, água.

A partir das características compartilhadas entre os dois sistemas, os pesquisadores compararam simulações da rede de galáxias com seções do córtex cerebral e do cerebelo humano.

Galáxia Espiral NGC 5033
Galáxia Espiral NGC 5033. Imagem: ESA/Hubble & Nasa

"Calculamos a densidade espectral dos dois sistemas. Esta técnica é frequentemente empregada em cosmologia, para estudar a distribuição espacial de galáxias", disse Vazza. “Nossa análise mostrou que a distribuição da rede neural do cerebelo segue a mesma progressão da distribuição da matéria na teia cósmica. Mas, é claro, em uma escala maior, que vai de 5 milhões a 500 milhões de anos-luz.”

Os dois pesquisadores também calcularam o número médio de conexões em cada nó de ambos os sistemas, e a tendência de agrupamento de várias conexões em nós centrais, mais relevantes dentro das redes.

"Mais uma vez, os parâmetros estruturais revelaram níveis de concordância inesperados", disse Feletti. “Provavelmente, a conectividade dentro das duas redes evolui seguindo princípios físicos semelhantes, apesar da diferença notável e óbvia entre os poderes físicos que regulam galáxias e neurônios.”

Com os resultados encorajadores deste estudo piloto, a equipe quer expandir a pesquisa, incluindo novas técnicas de análise de cosmologia e neurocirurgia, para entender melhor como essas estruturas se comportam e evoluíram ao longo do tempo.

Fonte: UOL

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Modelo gasta R$ 7 milhões para ficar ainda mais parecida com Kim Kardashian

Chaly sósia inglesa de Kim Kardashian
Chaly, sósia inglesa de Kim Kardashian  
Imagem: Reprodução/Instagram/@chalydn
Kim Kardashian passa a maior parte de seu tempo em Los Angeles, nos EUA, onde mora. Porém, pessoas flanando por Londres podem achar que estão lado a lado com a celebridade norte-americana, se encontrarem Chaly, sósia de Kim, nas ruas.

A modelo inglesa tem 730 mil seguidores no Instagram, e foi pela rede social que percebeu ser parecida com Kim.

"Comecei a segui-la no Instagram e pensei 'meu Deus, sou eu." O esforço para manter o corpo e o guarda-roupas parecidos com a estrela da televisão, todavia, não é barato.

Mesmo afirmando ser naturalmente parecida com Kim, Chaly fez Botox e preenchimento para ter o rosto mais semelhante ao da americana. Mas não é só no corpo que uma "sósia" de Kim Kardashian precisa trabalhar. Roupas, bolsas e sapatos de grife entram para o extrato bancário da modelo que afirma já ter gasto 1 milhão de libras, cerca de R$ 7,1 milhões, para acompanhar a Kardashian.



Chaly acha fundamental, no trabalho como influencer, seguir as tendências. Logo, ela transforma o guarda roupas a cada estação. Além de peças exclusivas, a modelo também coleciona roupas usadas pela própria Kim, como um vestido Balmain em que ela pagou 4 mil libras (R$ 28,6 mil).

Chaly, na esquerda, ao lado de sua ídola Kim, na direita
Chaly, na esquerda, ao lado de sua ídola Kim, na direita
Imagem: Reprodução/Instagram/@chalydn/@Kim Kardashian

A maior obsessão da 'sósia', no entanto, parece ser a coleção de bolsas. Chaly estima que a variedade de opções, repleta de itens Louis Vuitton e Givenchy, combinadas com sapatos de até R$ 8 mil, já lhe custou 400 mil libras, cerca de R$ 2,87 milhões.

Todo o gasto com o visual vale a pena na opinião da modelo, que não se cansa de ser comparada com a estrela de TV. "Eu amo Kim Kardashian e sua aparência, ela é a mulher mais bonita do mundo", afirma Chaly, que ainda diz ser confundida com Kim "a cada minuto". 

Embora Chaly se inspire no estilo de Kim, ela insiste que não copia a americana deliberadamente: "Eu não tento parecer com ela, apenas naturalmente me pareço com ela. Não fiz nenhuma cirurgia para ficar parecida com Kim, mas já fiz Botox e preenchimentos — todo mundo faz isso".

Nesse vídeo no canal Truly, Chaly abre o guarda-roupas e mostra onde toda essa fortuna foi investida.


Fonte: UOL 

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Bolsonaro quer que o Brasil seja um país de cabra macho

Meme de Bolsonaro que o Brasil é um país de maricas

Meme do Bolsonaro

Homem pode ser condenado por matar pedófilo, ao salvar menino


Vladmir durante o vídeo em que agradeceu o apoio recebido, e se defendeu antes de ser julgado
Imagem: Shota Gorgadze/Reprodução/The Mirror

Vladimir Sankin, de 34 anos, matou um pedófilo após salvar um garoto das mãos dele, em fevereiro de 2020, e pode pegar 15 anos se condenado pelo ato na Rússia. Em um vídeo gravado antes do julgamento, o mecânico russo agradeceu o apoio que tem recebido — uma petição online contra a prisão dele foi assinada por 70 mil pessoas — e afirma que "todo homem faria o mesmo" na situação.

O ataque ao pedófilo aconteceu quando Vladmir ouviu os gritos de um garoto de 10 anos. Ele pedia ajuda para um amigo, que havia sido trancado no apartamento de Vladmir Zaitsev, criminoso com histórico de abuso de menores, incluindo o próprio filho.

O réu por assassinato diz ter corrido para o apartamento, onde ouviu o menino chorando no lado de dentro. Vladmir, então, forçou a entrada no local e libertou um adolescente de 14 anos da casa do pedófilo.

Após ser salvo pelo mecânico, o menino relatou ter sido ameaçado de morte pelo estuprador caso não se despisse. Com o garoto já salvo, Vladmir puxou o pedófilo para fora da casa e o espancou com um pedaço de madeira. A polícia até chegou ao local, mas já era tarde. Zaitsev não resistiu aos ferimentos na cabeça e morreu.

Acusado pela morte do pedófilo, Vladmir admite que "não esperava que ele morresse". Ele ainda insiste no heroísmo do ato: "Eu salvei duas crianças"', afirma o mecânico, que estava em prisão domiciliar desde o incidente, mas agora enfrenta uma tentativa de colocá-lo em regime fechado, por até 15 anos.

O mecânico ao lado da mulher dele, que se mantém ao lado do marido
após o homicídio
Imagem: Reprodução/The Mirror/Redes Sociais

A mulher de Vladmir, Polina Naumova, declarou seu apoio ao marido em entrevista ao The MIrror: "Estou totalmente do lado dele por não ter abandonado os meninos, porque ninguém sabe o que teria acontecido se ele fizesse vista grossa". 

Além do apoio vindo de dentro de casa, Vladmir tem uma comoção social como aliada, visto que mais de 70 mil pessoas assinaram uma petição online, contrária a prisão dele. Foi em um vídeo de agradecimento a todas essas pessoas que o mecânico mostrou não estar arrependido quanto ao ato. 

Após afirmar que não poderia lidar de outra forma com a situação, Vladmir disparou: "Certamente todo homem faria o mesmo em meu lugar." Alguns dos apoiadores não só são contra a prisão de Vladmir como também pedem que ele seja premiado por bravura. Zaitsev já havia cumprido 17 anos de prisão por condenações anteriores de abuso infantil e "atos sexuais violentos". 

Fonte: UOL

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Tatuador brasileiro coloca presas e vira 'Orc'

Homem tatuado com presas e personagem do filme Warcraft
Imagem: Divulgação/Jam Press

Ele tem 41 anos, oito piercings, uma língua bifurcada, 80% do corpo coberto de tatuagens e acaba de investir pouco mais de R$ 2,9 mil reais em um par de presas.

O tatuador brasileiro identificado como Orc é fã de modificações corporais e, há seis anos, vem se transformando em uma versão humana dos personagens vistos em "O Senhor dos Anéis" ou, mais recentemente, na adaptação dos games para o cinema "Warcraft".

Morador de Iguatemi, no Mato Grosso do Sul - Brasil, ele repercutiu internacionalmente graças ao visual diferentão. "Estou tentando ser eu mesmo, essas são as minhas ideias, minha inspiração vem do coração", afirma.

Segundo o tatuador, a originalidade tem um preço: nem todos aprovam seu estilo. "Minha mãe não gosta, meu pai tolera e meus amigos acham estranho". Só que se não vem dos mais próximos, a aprovação chega por meio de estranhos. "Eles me falam coisas boas que me motivam a continuar", diz Orc, ao Daily Mail. 

Ele conta ainda que fez a primeira tatuagem aos 15 anos, mas só mergulhou de vez nas modificações corporais aos 35. Hoje, além das presas, já são oito piercings sub-dermais (inseridos sob a pele, para imitarem chifres), olhos tatuados e língua bifurcada. Além, claro, de quase todo o corpo coberto por tinta. 

Parar? Não está nos planos. Na obra maior de J. R. R. Tolkien, "O Senhor dos Anéis", orcs são seres sombrios que auxiliam o vilão Sauron em seus planos de dominação sobre a Terra Média. Já em "Warcraft", adaptação dos games de "World of Warcraft", os populares personagens são mostrados como criaturas que podem ser tanto boas quanto ruins, como os humanos.

Fonte: UOL